Mais turistas, mais dormidas, mais visitas a museus, centros históricos, áreas naturais. E, claro, mais receitas. A aposta do Centro é séria: se o turismo, na região, teve crescimento acima da média nacional, mesmo em anos de crise, então o investimento compensa.
O investimento, aqui, traduz-se na verba recorde de quase 9,5 milhões de euros. O objetivo é promover a região e os seus produtos turísticos de forma integrada. Em concreto, o Centro quer fazer publicidade em canais regionais de televisão; colocar a informação turística no telemóvel; atualizar, modernizar e criar mais sites; provocar visitas a Portugal e induzir itinerários de férias na região Centro; divulgar os sites de forma prioritária em motores de busca e redes sociais.
Quem financia tudo isto, em 60 por cento, é o Programa Operacional Regional do Centro/QREN. O protocolo foi ontem assinado, na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro.
O líder do projeto é a Turismo do Centro, que tem como parceiros as quatro restantes entidades regionais de turismo: Serra da Estrela, Leiria-Fátima, Oeste e Lisboa e Vale do Tejo.