“A investigação da PJ ao Vale do Galante não avançou”, afirma Trillo e Blanco

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O advogado de Coimbra patrocina os mais mediáticos processos dos últimos anos, na Figueira da Foz – o empreendimento do Vale do Galante e o Parque Desportivo de Buarcos. Trillo e Blanco (ainda) não ganhou nenhuma fase das causas, mas acredita que o tempo vai fazer justiça. Entretanto, põe em causa a investigação policial, apontando o dedo a Nuno Maurício e a João Ataíde, que coordenaram a PJ de Coimbra.

Considera-se um advogado de causas?

Sim. Aliás, estatutariamente, todos os advogados devem ser advogados de causas. Mas isso, hoje, está um bocado esquecido.

Em que fase se encontra o processo do Vale do Galante?

Há múltiplos processos judiciais. Houve uma ação popular principal que não produziu julgamento e que se encontra em recurso. A ação sobre o licenciamento conheceu, recentemente, uma decisão que não nos foi favorável e está sob recurso. Há uma terceira ação, referente às escrituras dos terrenos (da câmara alienados em hasta pública) que se encontra numa tramitação processual.

Entretanto, os edifícios foram construídos. Admite que perdeu o processo?

Se perdemos ou ganhámos, o tempo vai fazer esse julgamento.

Que é feito do processo relativo ao Parque Desportivo de Buarcos?

Existem vários processos, todos eles estão relacionados com as expropriações dos terrenos. Aguardam decisões e, eventualmente, contestações.

Esta entrevista pode ser ouvida na íntegra em www.asbeiras.pt e no programa “Clube Privado” da Foz do Mondego Rádio (99.1FM), às 19H00 de sexta e sábado e às 22H00 de domingo.

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