E agora José

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Ao longo de anos, o PS teimosamente quis vender a imagem de um “país das maravilhas”, que “passaria ao lado da crise”, para depois ser supostamente o que “mais depressa dela saiu”.

Eis senão quando, a 29 de Setembro, o (des)Governo vem finalmente, com o “pacote Sócrates”, desdizer tudo. Não por interesse nacional, que desconhece, mas por imposição externa. Meios onde Portugal perdeu credibilidade, face aos comportamentos erráticos, de negação sistemática da realidade, assumidos pelo primeiro-ministro.

A reação dos mercados não foi entusiástica. Tal não surpreende, uma vez que as medidas de austeridade assumidas não criam qualquer luz, assentam em aumentos de impostos. Mais: em nada alteram os perfis dos protagonistas. Tão ou mais importantes do o resto, no que respeita à criação de climas de (des)confiança.

O PSD tem legitimidade única, pois há muito aponta as falhas evidentes no desnorte. Dentro desta linha de responsabilidade, não deixaremos de adotar as atitudes mais corretas para Portugal. Com ponderação, mas sem cedência a qualquer tipo de chantagens. Muito menos da parte de quem nos trouxe impunemente até à presente situação.

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