Cerca de 80 concessionários do Mercado Municipal Eng. Silva, da Figueira da Foz, deslocaram-se ontem à reunião de câmara para questionar o executivo acerca da requalificação do equipamento.
O seu porta-voz, Custódio Cruz, presidente da associação de comerciantes instalados naquele espaço, indagou João Ataíde e o vereador Carlos Monteiro acerca da data do início e fim das obras, custos e financiamento da comparticipação da autarquia.
Por outro lado, o comerciante da Figueira da Foz queixou-se de falta de diálogo.
Pedindo serenidade, João Ataíde garantiu: “este processo não será iniciado se não tivermos a certeza absoluta que os prazos vão ser cumpridos e tivermos garantias de financiamento (da comparticipação da câmara)”.
Face à persistência e “preocupação” de Custódio Cruz, o presidente da câmara disse que a autarquia há de conseguir os 787 mil euros que lhe compete pagar. Esta é fatia que corresponde aos 20 por cento do custo total da obra- 3,9 milhões de euros (ver mais na edição de hoje, 20, do DIÁRIO AS BEIRAS).