Vila Verde reclama a requalificação da zona ribeirinha

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Foto de Jot´Alves

Os vilaverdenses foram ontem convidados pela junta para um almoço comunitário, junto ao moinho de vento. Motivo: Dia de Vila Verde. Dezenas de residentes e convidados responderam positivamente e juntaram-se ao repasto coletivo em comunhão com a natureza e a música, num sítio com vistas para o estuário do Mondego.

Aos jornalistas, João Carronda revelou que a construção do lar para a terceira idade de Ervidinho está pendente do orçamento que vai ser entregue à EDP. Mas não deverá custar menos de dois milhões de euros. O projeto prevê a possibilidade de vir a ser complementado com uma Unidade de Cuidados Continuados de Saúde. Recorde-se que a elétrica portuguesa financia a obra no âmbito da responsabilidade social, pela central que construiu naquela freguesia da Figueira da Foz.

De referir ainda que a EDP construiu um pavilhão polidesportivo em Vila Verde. Neste momento, aguarda que os estaleiros da construção da central de Lares sejam desmontados para construir um equipamento desportivo idêntico e um parque infantil, em Lares. Entretanto, está a trabalhar na repavimentação das estradas utilizadas durante a construção da unidade de produção de eletricidade. A empresa tem financiado diversas iniciativas e instituições locais.

O presidente da Junta de Vila Verde quer ver a requalificação da zona ribeirinha incluída num programa comunitário intermunicipal. O projeto defendido por João Carronda prevê um cais de acostagem para embarcações tradicionais, uma zona de lazer e um viaduto sobre a linha ferroviária. A propósito de acessibilidades, o autarca afirmou: “(Enquanto os planos de ordenamento do território não foram revistos), a freguesia continua paralisada”.

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