No n.º 48 da Rua do Viso, na Figueira da Foz, há um lugar onde os insetos, os bichos e a imundice partilham o espaço com um homem de 60 anos. Sobrevive, num espaço exíguo, com teto baixo, sem água e sem eletricidade.
A fome e a solidão dominam a vida do sexagenário, que não recebe a pensão de reforma porque “alguém leva a carta com o cheque da caixa de correio”.
Alguns restaurantes do Bairro Novo ajudam-no a matar a fome, assim como uma voluntária da Barca da Vida que, uma vez por semana, lhe entrega uma refeição ao domicílio. A mesma que já denunciou, à Segurança Social e à Junta de S. Julião, as condições miseráveis em que Mário da Silva sobrevive.
Saiba mais sobre esta história de vida na edição impressa de sexta-feira, dia 24, do DIÁRIO AS BEIRAS.
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