230 stands mostram a força económica de Trancoso

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A importância da feira reflecte-se no número de agentes económicos presentes: 165 agentes económicos em 230 stands.

A Feira de São Bartolomeu, de Trancoso, continua a ser uma referência para o tecido económico da região tendo em conta as presenças no certame. “A feira tem impacte no tecido económico e as empresas entendem que é importante estarem aqui presentes”, afirma o presidente da AENEBEIA – Associação Empresarial do Nordeste da Beira, António Oliveira.

O certame, que decorre entre 13 e 22 de Agosto, é uma organização conjunta da Câmara de Trancoso, AENEBEIRA e empresa municipal Trancoso Eventos.

António Oliveira sustentou que essa importância está reflectida “no número total de agentes económicos presentes: 165 agentes económicos distribuídos 230 stands ou ocupando espaços exteriores como lotes para maquinaria industrial, agrícola, automóveis, tasquinhas, diversões,

Deste conjunto, 52 são de artesanato, 82 no pavilhão de actividades económicas (Pavilhão Multiusos), 42 espaços para o sector automóvel e de maquinaria agrícola.

António Oliveira explicou que este ano a organização fez regressar o artesanato à zona inicial da feira, isto é, à área de entrada do Pavilhão Multiusos, e os bazares (expositores africanos ou sul-americanos) ocupam o espaço onde estava o artesanato no ano anterior.

Foi aumentada significativamente a área de exposição do sector automóvel e de maquinaria agrícola, “porque houve muito mais procura”, acrescentou. Neste sector foi necessário aumentar o espaço para responder, já no final do mês de Junho, à elevada procura, em 10 a 15 por cento dos expositores.

A Feira de São Bartolo-meu deste ano tem um orçamento de 286 mil euros, dos quais 158 mil são da responsabilidade da AENEBEIRA e 128 mil euros são da empresa municipal Trancoso Eventos, que tem a responsabilidade dos artistas, palco, som e animação.

Espera-se que as noites quentes e as condições atmosféricas ajudem a Feira de São de Bartolomeu, e “naturalmente o volume de negócios não deixará de se reflectir”, acredita o responsável.

António Oliveira sublinhou ainda que se espera uma afluência de público na ordem das 150 mil entradas, face a um cartaz que considera de bom.

Relativamente à edição do ano passado, observou que não se conseguiu atingir esse objectivo, o que teve a haver com o cartaz e com as condições atmosféricas, e ainda porque, na sua opinião, “também é difícil contabilizar porque tal só pode ser conseguido quando as bilheteiras estão a funcionar.

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