Pedro Malta, Gestor Autárquico

Rui Curado da Silva

Silvina Queiroz

Opinião de Teotónio Cavaco. “Assim, embora não considerando que os poderes regionais têm sido forças de bloqueio para o desenvolvimento do concelho da Figueira, partilho da defesa da necessidade de criação da Área Metropolitana de Coimbra, sobretudo enquanto enquadradora e potenciadora do desenvolvimento sustentável dos concelhos da sua abrangência”

João Vaz

Opinião de Ana Oliveira. “Em relação ao Paço de Maiorca não é diferente. Muito há a explicar. Se existe vários problemas neste dossiê, compete a quem governa (reforço: já lá vão onze anos) arranjar soluções. O certo é que, mais uma vez, os figueirenses é que pagam! Contrariando a recusa da maioria socialista na Assembleia Municipal na passada quarta feira, sou da opinião clara que deve ser realizada uma auditoria independente ao processo do Paço de Maiorca”

Opinião de Ana Carvalho. “Mais auditorias? Claro, venham elas! Venham apurar os responsáveis pelos contratos ruinosos que deram origem a que agora o município tenha de pagar 5,1 milhões ao BPI com o dinheiro de todos nós! Sim, refiro-me à indecente Parceria Público Privada, a famosa PPP, entre a FGT, empresa municipal, e a Quinta das Lágrimas SA (que detinha a maioria da sociedade). Sublinho que este acordo leonino foi evoluindo desde 2005, culminando na última versão assinada em dezembro de 2008”

David Monteiro

Opinião da professora universitária, Margarida Mano. ““Não estamos aqui para comemorar. Estamos aqui para agir”, refere a declaração agora adotada pelos Estados-membros da ONU, onde se destaca que a pandemia de covid-19 é “o maior desafio global” da história das Nações Unidas. Agir coletivamente pela Paz será seguramente um desafio para os próximos 75 anos e será seguramente uma iniciativa que conta!”

Opinião da advogada, Filomena Girão. “Assisti no passado fim-de-semana ao filme de Patrícia Sequeira que narra a história de amor entre Sá Carneiro, o mítico fundador do Partido Popular Democrático (actual Partido Social Democrata), e Ebba Merete Seidenfaden, a fundadora da editora Dom Quixote, por todos conhecida como Snu Abecassis (designação que une a sua alcunha familiar, que dá nome ao filme e, em dinamarquês, significa ‘astuta’, ao apelido do marido que a fizera fixar-se em Lisboa no início dos anos 60 )”