Rui Ferreira, presidente da Junta de Freguesia de Maiorca
Chegou ao fim a 9.ª edição da Feira Industrial, Comercial e Agrícola de Maiorca (FINDAGRIM). O evento, que se iniciou a 8 de agosto tendo findado no passado domingo, dia 12, trouxe à freguesia de Maiorca nomes como Ana Malhoa, Quim Barreiros, Toy, Amor Electro ou Os Red.
Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, Rui Ferreira, presidente da Junta de Freguesia, referiu que o balanço final é “muito positivo” e que os objetivos para esta edição foram “cumpridos”. “O balanço final é muito positivo. Atingimos o número que tínhamos definido antes. Registámos, no total, cerca de 25 mil entradas. Desse registo, 20 mil foram com entradas pagas, portanto, no geral, o objetivo foi cumprido”, confessou.
Balanço positivo
No recinto da feira estavam presentes tasquinhas com gastronomia regional, artesanato e expositores de atividades económicas. Segundo o edil, as alterações que foram efetuadas este ano “não agradaram a todos”, mas no geral, o feedback recebido foi “positivo”. “Os comerciantes e as pessoas que nos visitaram fizeram críticas claramente positivas. Este ano decidimos fazer algumas alterações na geometria do espaço, o que agradou a alguns mas não agradou a outros. Mas as coisas são mesmo assim… Quando se fazem alterações como aquelas que nós fizemos vão haver sempre pessoas que não vão gostar”, afirmou.
Confrontado com as comparações efetuadas por alguns visitantes entre a FINDAGRIM e a EXPOFACIC, o presidente da Junta de Freguesia de Maiorca confessou que a comparação “agrada” mas que são “realidades completamente diferentes”. “Comparar a FINDAGRIM com a EXPOFACIC é como comparar um Renault com um Ferrari. A comparação até nos agrada mas a realidade de ambos os eventos é completamente diferente. A FINDAGRIM é feita por uma freguesia com um orçamento muito reduzido [cerca de 130 mil euros]. Ainda temos muito para crescer. Não queremos perder a nossa essência, mas as empresas da Figueira da Foz têm que ver esta feira como um evento do concelho”, referiu.
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