Morreu o reitor do diálogo

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Rui de Alarcão morreu ontem, aos 88 anos. Professor jubilado de Direito, foi o primeiro reitor eleito e destacou-se pelo apoio aos estudantes. Omnipresente na vida política e cívica, desde então, é das raras figuras públicas que congrega admiração unânime

“Passadista, não sou, nunca fui; atualista, feliz com o presente, sou”. No dealbar do milénio, em extensa entrevista ao DIÁRIO AS BEIRAS, Rui de Alarcão balizava assim a sua forma de estar na vida, em jeito de leitmotiv da intervenção pública que tivera, que tinha e que ansiava continuar a ter.

Não é fácil resumir a vida e a obra daquela que foi, indiscutivelmente, uma das figuras públicas que marcaram a 3.ª República. Ainda assim, vale a pena recordar os mais relevantes episódios do conturbado período que antecedeu a sua eleição – pioneira –, em 1982, como reitor da “sua” Universidade de Coimbra.

Versão completa na edição impressa de 20 de agosto

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