“Estou na presidência da confraria em missão de serviço”

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FOTO DB/PEDRO RAMOS

Dois anos depois das comemorações dos 500 anos da beatificação da Rainha Santa Isabel, as festas em termos religiosos regressam ao que já é tradicional…

Sim. Estão de regresso os festejos dos anos pares com a realização das tradicionais procissões à quinta-feira e ao domingo. Uma decisão tomada em 1883, apesar de em alguns momentos já terem sido realizadas procissões nos anos ímpares. O ano de 2016 foi especial, pois quisemos assinalar os cinco séculos da data em que a Rainha Santa Isabel foi beatificada e, ao mesmo tempo, o Ano Internacional da Misericórdia. Daqui a dois anos, logo veremos o que iremos fazer para assinalar os 750 anos do nascimento da Rainha Santa Isabel.

Já há alguma coisa prevista?

Não queria avançar, pois o meu mandato à frente da Confraria da Rainha Santa Isabel acaba em janeiro do próximo ano. Nessa altura, terão lugar eleições para os órgãos sociais da Confraria. Não quero, dessa forma, condicionar os próximos responsáveis.

Isso quer dizer que não irá recandidatar-se ao cargo?

Este é o meu segundo mandato. A minha vontade inicial era ficar apenas um mandato. Sempre me opus a mandatos longos em que as pessoas se eternizam nos cargos. A minha vontade é não eternizar-me no cargo, embora o nosso compromisso abra essa possibilidade. Sou um fervoroso adepto da renovação, da alteração de ritmos, porque senão corremos o risco de entrar em rotinas.

Se as eleições fossem agora, era recandidato ao cargo?

Eu não estou muito para aí virado.

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