O estudo que vai determinar que tipo de intervenção será feita na Lagoa da Vela já foi adjudicado, por ajuste direto, à Associação Portuguesa de Vida Selvagem, no valor de 17 mil euros.
“O ajuste direto justifica-se com o facto de se tratar de uma equipa científica de renome nacional e internacional”, afiançou ao DIÁRIO AS BEIRAS o vereador Miguel Pereira. Os cientistas têm seis meses para concluir o trabalho.
O autarca afirmou, ainda, que “o compromisso verbal que existe entre todas a entidades é que, qualquer que seja o resultado do estudo técnico, ele será aplicado”.
Entretanto, a autarquia, como entidade promotora, o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, a Agência Portuguesa do Ambiente e a Vela Pravida, apresentarão uma candidatura a fundos europeus para a construção de 400 metros de passadiços e sinalética, com a finalidade de ser criado um centro de observação de fauna e flora naquela lagoa.
Por outro lado, está a ser feita a delimitação da lagoa, para ser criado um circuito pedonal e uma área navegável demarcada para embarcações a remo e com fundo liso.
Aquela proposta foi apresentada pela Associação de Coletividades do Concelho da Figueira da Foz, Associação Vela Pravida e Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra, envolvendo a Câmara da Figueira da Foz.
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