Opinião: Crescer com confiança

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Quando alguns dizem que Coimbra está atrasada na economia, sem qualquer fundamento nem estudo, apenas o fazem por mera ignorância. E direi mais: por ignorância propositada, com o único objetivo de minimizar o nosso concelho, procurando pela via de dizer mal poder tirar proveitos políticos. A isso chama-se mesquinhez política!

Todos sabemos que a economia do país tem vindo a melhorar e que, naturalmente, Coimbra está a acompanhar acolhendo o investimento que é visível!

Coube à Câmara Municipal tomar as decisões certas através da implementação de medidas consubstanciadas em instrumentos regulamentares que agilizem e motivem o investimento. Destaco três: a revisão do Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação, tornando-o mais amigo do investimento; o Coimbra Investe, como instrumento de apoio à instalação de empresas, que por desafio da própria Câmara Municipal aos empresários começa a mostrar resultados; a criação de uma nova dinâmica para o IParque, para que possa rapidamente acolher novos investimentos empresariais – felizmente já em avaliação.

Em economia, a análise dos resultados faz-se de forma objetiva. Assim, nada melhor do que apresentá-los de forma rigorosa e transparente – o que, no caso, se reflete no concelho de Coimbra, através do aumento dos projetos apresentados e das receitas municipais do ponto de vista urbanístico.

Vejamos os dados, entre 2014 e 2016, clarificadores do crescimento!

Este crescimento notório, quer do ponto de vista dos títulos emitidos quer ao nível de processos avaliados e decididos, reflete naturalmente os ganhos de celeridade quanto à decisão final. Mas a maior evidência é a da receita de taxas urbanísticas, que, em 2016, teve praticamente o mesmo valor de 2014 e 2015 juntos!

Só não vê quem não quer. Contra factos não há argumentos possíveis!

Mas analisemos 2017 e comparemo-lo com o melhor ano, que foi 2016!

Registe-se que, por via do período eleitoral autárquico, no final de 2017, houve um interregno de decisões, por imposição da lei portuguesa, o que se refletiu nos resultados. Mas, mesmo assim, manteve-se o nível, relativamente a 2016.

De forma conclusiva, diria que a política encetada está a dar resultados. E que esta Coimbra – que todos amamos e que para a qual, diariamente, todos contribuímos com a nossa dedicação e esforço para a valorizar -, está no bom caminho, recomenda-se e os investidores confiam!

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