“Manutenção anual do bypass custa nove milhões de euros e as dragagens custam três milhões”

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Foto: DR
Ana Carvalho, vereadora da Câmara da Figueira da Foz

 

p&r DIÁRIO AS BEIRAS/FOZ DO MONDEGO RÁDIO/FIGUEIRA TV

 

A transposição de areias de norte para sul deverá ser feita através de dragagens. A vereadora Ana Carvalho duvida da eficácia do bypass fixo

 

De onde vão ser retirados os três milhões de metros cúbicos de areia para as praias do sul do concelho?

A Agência Portuguesa do Ambiente inscreveu no seu plano que seria feita uma transposição de areia do norte do molhe norte para as praias do sul, até à Leirosa.

 

Com recurso a dragagens?

Sim. Depois, a areia retirada da praia imersa, ao longo de dois quilómetros será projetada para as praias do sul.

 

 

Depois de serem retirados os três milhões de metros cúbicos, as dragagens vão continuar?

Esse é o nosso objetivo. Caso contrario, vai haver sempre o mesmo problema.

 

Nota-se que não simpatiza com o bypass fixo; porquê?

Sendo engenheira e tendo trabalhado na área das energias das ondas, tenho algumas dúvidas sobre sistemas mecânicos fixos na nossa costa, porque é das costas mais energéticas do mundo. Estudei o projeto da Austrália e percebi que o custo anual de manutenção é de nove milhões de euros e uma dragagem para um milhão de metros cúbicos – que é o que se estima – custa três milhões e sabemos que funciona. [A instalação do sistema australiano] custou 50 milhões de euros. No entanto, é algo que deve ser estudado.

 

 

Informação completa na edição impressa

 

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