Portugal foi eleito como o melhor destino turistico do mundo. A escolha foi feita pelos maiores operadores turísticos do mundo, reunidos para atribuir os World Travel Awards, que distinguiram também muitos outros destinos portugueses.
Esta é uma excelente notícia, que nos deve encher de orgulho.
E só é possível devido, para além das condições naturais invejáveis, ao esforço sistemático e à convicção demonstrados pelos agentes do setor (públicos e privados), bem como ao trabalho de bastidores certamente feito pelos governos nos últimos anos.
E vale a pena referir que, coincidência ou não, o turismo é um dos setores que tem sido capaz de dispor de planos estratégicos que estabelecem prioridades e sugerem iniciativas e ações.
Convicção, planeamento, trabalho: três elementos de base que podem explicar este sucesso e que pressentimos também na dinâmica visível do Turismo do Centro.
Onde pára a Figueira da Foz no meio deste sucesso generalizado? Poder-se-ía dizer que a marca Figueira desapareceu do mapa turistico (experimentem visitar o sitio web do Turismo do Centro). Em Portugal a sua visibilidade é limitada. A nível internacional é inexistente.
E não é forçoso que tal aconteça: nos dias de hoje, nenhum território tem de pedir licença para se afirmar internacionalmente, seja ao nível turístico, económico ou cultural. Haja convicção, planeamento, trabalho…e rasgo. Ser o melhor vem a seguir.