O presidente do Conselho de Administração do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Coimbra confirmou ontem que a unidade de saúde tem sido alvo diário de ciberataques.
Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, à margem da sessão “Os Desafios da Cibersegurança na Saúde”, Carlos Santos referiu que o objetivo é “atacar áreas da base de dados que impedem o acesso ao sistema de informação”. No fundo, levar a que os profissionais não tenham acesso às informações durante algumas horas ou dias, de forma a instalar “o caos” nos serviços de saúde.
Para evitar estas situações, os serviços informáticos têm estado à altura, evitando desta forma “males maiores”. A formação dos profissionais, acompanhada de investimentos a nível tecnológico, têm sido as apostas do IPO de Coimbra nesta área.
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