Criadas “medidas de emergência” para promover turismo da Região Centro

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Pedro Machado

Os empreendimentos turísticos atingidos pelos incêndios podem recorrer para a reconstrução a crédito bancário em condições favoráveis, podendo, em alguns casos, obter taxas de juros de zero por cento, revelou ontem o presidente da Turismo do Centro.
Esta linha de crédito, destinada a empresários do setor do turismo que sofreram danos avultados nos seus empreendimentos devido aos incêndios, oferecerá também “bons períodos de carência” (período entre o início de um crédito e o início da amortização do capital do empréstimo), acrescenta o líder desta Entidade Regional, Pedro Machado.
O objetivo é apresentar os apoios disponibilizados pelo Estado para a reconstrução e divulgar as ações de promoção da região, dentro e fora do país, que estão já em andamento.
Entre as medidas de emergência, destaca-se a “linha de tesouraria” que permite financiar rapidamente as empresas que provem ter sido atingidas de forma grave pelos incêndios. O teto desta linha de tesouraria é de 150 mil euros, com financiamento a fundo perdido até 75%. A intenção é fazer com que estes empreendimentos regressem o mais rápido possível ao trabalho.
O teto para reparações de praias fluviais, percursos pedestres e outros empreendimentos turísticos é mais alto (400 mil euros) e depende das candidaturas dos municípios, que estão a ser apoiados na sua elaboração pela CCDRC, pelo Turismo Portugal e pela Turismo do Centro. Acresce ainda a linha de crédito bancário com condições especiais.
Para além destas “medidas de emergência”, as autoridades do setor do Turismo têm em marcha campanhas de promoção da Região Centro, a mais atingida pelos incêndios de junho e outubro.

Notícia completa na edição impressa de hoje

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