“Curar e Reparar” é tema central da segunda edição da Anozero’17, a bienal de arte contemporânea de Coimbra, que decorre entre os dias 11 de novembro e 30 de dezembro.
“A partir de agora este projeto não tem retorno, Coimbra tem uma bienal”, afirmou Delfim Sardo, curador da anozero, ontem em conferência de imprensa.
Ao contrário do que aconteceu na primeira edição, desta vez há uma única exposição repartida por diversos lugares da cidade, utilizando alguns dos espaços patrimoniais de referência, desde a Universidade de Coimbra (UC), a toda a área que é património mundial da UNESCO, passando pelo Mosteiro de Santa Clara-a-Nova. A exposição incide sobre as várias aceções de reparação e cura, sobre a cidade e as suas feridas. O conceito, explicou o curador, partiu do facto de “vivermos num mundo muito complicado e doente”.
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