A administradora, Maria Isolina, e a responsável pela coordenação dos serviços de limpeza, Maria Filomena, da farmacêutica Bluepharma começam a ser julgadas na próxima semana pela prática de um crime de violação das regras de segurança.
Esta infração levou à morte da trabalhadora Nércia Raquel em julho de 2012, em consequência de um acidente de trabalho ocorrido no interior das instalações desta empresa.
A responsabilidade criminal destas duas arguidas resulta da extração de uma certidão por parte do Ministério Público no outro processo deste caso e que acusava a Bluepharma e o seu presidente, Paulo Barradas, e a empresa de limpeza SLC e o seu gerente da prática deste crime.
Em março de 2016, o tribunal de primeira instância condenou a farmacêutica ao pagamento de 360 mil euros e a absolvição dos restantes arguidos, mas em maio deste ano a Relação acabou por absolver a Bluepharma do pagamento desta quantia.
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