A greve da função pública que arrancou ontem, à meia-noite, registou níveis de adesão na ordem dos 90 por cento, “abalando”, principalmente, os setores da Educação e da Saúde. Várias escolas e cantinas universitárias encerradas e hospitais em “serviços mínimos”, no concelho de Coimbra, foi o balanço da greve de 24 horas promovida pela Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais.
Aumento de salários, descongelamento das carreiras, fim da precariedade, reforço de pessoal, as 35 horas semanais para todos e o combate à municipalização estão entre as reivindicações da ação de âmbito nacional, que foi, também, estendida aos serviços de Segurança Social.
Notícia completa na edição impressa do dia 27 de maio de 2017
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