Este ano, o 17 de Abril coincide com o último dia de férias da Páscoa, o que faz com que muitos do dirigentes estudantis estejam fora da cidade. Logo, a comemoração “física” da crise académica de 1969 não vai ocorrer este ano.
“A data não será, contudo, esquecida nas redes socias”, disse ao DIÁRIO AS BEIRAS fonte da direção-geral da Associação Académica de Coimbra (DG-AAC).
A “celebração” – ou a ausência dela – contrasta com o que ocorreu há um ano, em que o 17 de Abril (que em 2016 coincidiu com um domingo), justificou a presença, em Coimbra, do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
O que se comemora?
Há 48 anos, em 1969, o Presidente Américo Tomaz descolou-se à Universidade de Coimbra para inaugurar um novo edifício das Matemáticas e levou consigo os ministros das Obras Públicas e da Educação – que era José Hermano Saraiva, recorde-se.
A certa altura, com a sala a transbordar de estudantes em ambiente de protesto, o presidente da AAC – que na altura era Alberto Martins – levantou-se do seu lugar, no meio do público, e pediu a palavra.
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