A lei da gestação de substituição aprovada em 2016 reforça a discriminação contra casais LGBTQ, nomeadamente de homens gay, bloqueando a parentalidade a essa população, conclui o projeto de investigação Intimate.
“A gestação de substituição foi aprovada recentemente, mas com fortíssimas restrições – apenas para casos em que há uma grave lesão ou ausência de útero. Isso introduz uma discriminação que já lá estava, mas que é apenas reforçada”, disse à agência Lusa Ana Cristina Santos, coordenadora do projeto Intimate, que organiza em Coimbra a 2.ª Conferência Internacional “Queering Parenting”, que termina hoje.
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