Entrou mudo e saiu calado, o inspetor-adjunto do SEF que atropelou, mortalmente, uma mulher no Loreto, quando conduzia com uma taxa alcoolémica de mais de 4,2 g/l.
Apesar do silêncio, o arguido, de 49 anos, não prescindiu da escolta policial, solicitada após os momentos de tensão vividos há duas semanas – quando esta mesma primeira sessão foi adiada.
Desta forma, a audiência de julgamento não teve emoção. Apenas a peculiar idiossincrasia do advogado de defesa, Rodrigo Santiago, mereceu da família e amigos da vítima comentários de alguma impaciência.
Versão completa na edição impressa