Moda da passagem de ano ao ar livre “inundou” baixa de Coimbra

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FOTO DB/CARLOS JORGE MONTEIRO

Já depois das duas da manhã, com a multidão a concentrar-se nas praças do Comércio e 8 de Maio, o presidente da Câmara de Coimbra pergunta: “Quantas pessoas estiveram, este ano?”. O jornalista não contou, mas ninguém duvida que muita gente, mesmo muita, foi à baixa, na noite de passagem de ano.

Como tem vindo a acontecer, desde 2013 – o primeiro ano em que a festa se fez na Baixa –, o movimento da multidão seguiu um curioso percurso: a primeira grande concentração aconteceu na Portagem, para o concerto dos GNR – em grande forma. Depois, toda a gente se voltou para o rio, de onde foi lançada uma magnífica sessão de fogo de artifício.

Entretanto, do outro lado da Baixa, no renovado Terreiro da Erva, um palco extra trouxe música e animação que muita gente não quis perder.

Passada a meia-noite, feitos os brindes, houve quem regressasse a casa mas a esmagadora maioria dos foliões mostrou-se insensível ao frio, cada vez mais persistente e cortante, e espalhou-se pelas ruas da Baixa.

A aposta do executivo liderado por Manuel Machado está, decididamente, ganha. Em Coimbra, o réveillon passou a fazer-se na rua para largos milhares de pessoas.

Cabe dizer que esta aposta tem, sobretudo, reflexos positivos na economia local. Ainda antes da festa, já a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) anunciava que as taxas de ocupação hoteleira para a noite de 31 de dezembro rondavam os 100%.

Toda a informação na edição impressa do DIÁRIO AS BEIRAS de hoje, 2 de janeiro

 

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