Universidade de Coimbra celebra a “criação de um país”

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FOTO DB/LUÍS CARREGÃ

Max Stahl, o jornalista que deu a conhecer ao mundo o drama de Timor, é um dos participantes num colóquio, a decorrer a partir de amanhã, com o qual a Universidade de Coimbra assinala os 25 anos do massacre de Santa Cruz e os 20 anos do Prémio Nobel da Paz, entregue a Ximenes Belo e a Ramos Horta.

Será ainda assinado um protocolo para promover o tratamento e divulgação das “cinco mil horas” que Stahl gravou em vídeo e que condensam “toda a história de um país”.

Ontem, na Casa das Caldeiras – um dos espaços da Universidade de Coimbra (UC) a acolher o evento, com o Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV) –, Joaquim Ramos de Carvalho, vice-reitor da UC, e Carlos Camponez, professor no Departamento de Filosofia, Comunicação e Informação da FLUC, explicaram as múltiplas razões que levam a UC a assinalar estas duas datas, uma trágica e outra venturosa, que, em conjunto, estiveram na origem da criação de um país.

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