Há quase quatro anos, quando um vendaval assolou a região, o presidente da Câmara da Figueira da Foz tratou de ativar o Plano Municipal de Proteção Civil. Mas não havia luz elétrica. Nesse dia, João Ataíde percebeu que, sem eletricidade, quase nada do dito plano pode ser posto em prática.
A memória de janeiro de 2013 serviu, ontem, a João Ataíde para identificar dois problemas: por um lado, as desfuncionalidades de muitos documentos de planificação, ao nível municipal; por outro lado, os efeitos das alterações climáticas.
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