A diretora do Colégio Rainha Santa Isabel, em Coimbra, considera que as famílias são as maiores lesadas pelo corte no financiamento público, com os alunos a abdicarem de um ensino que pretendem por não terem dinheiro.
“O facto de termos algum apoio social permitiu às famílias mais pobres que os alunos pudessem chegar à formação que aqui facultamos. Ao cortarem esses apoios, não é a nós que cortam, é às famílias, a quem cortam a aspiração de que os seus filhos possam ser educados nesta escola e com este espírito”, sustentou Maria da Glória.
Em declarações à agência Lusa, Maria da Glória admitiu que o corte no financiamento público sentiu-se no número de alunos que frequentam o Colégio Rainha Santa Isabel, em Coimbra, desde os três anos até ao 12.º ano.
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