“A investigação é primordial” para a FPCEUC

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FOTO DB/LUÍS CARREGÃ

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A FPCEUC celebra hoje 36 anos. É uma das mais recentes faculdades de UC…

Em termos de faculdade, sim, somos uma das mais recentes. Contudo, a FPCEUC está ligada a uma tradição do ensino da psicologia e da pedagogia há mais de um século. É quando a faculdade “emerge” que comemoramos a data, mas podíamos ir buscar as origens noutra forma de organização. Sim, é uma faculdade jovem, mas assenta numa tradição mais longa que vem de tempos bem mais recuados e que ajudaram a que a faculdade tenha esta configuração: da psicologia ligada à educação e ao serviço social.

Que importância assume a investigação nesta área?

No meio universitário, a investigação é, claramente, a pedra de toque da atividade dos docentes. A ligação da investigação com o ensino está base da universidade em Portugal dos tempos do Marquês de Pombal. É com ele que se introduz o ensino experimental e, a partir daí, a ideia de que a investigação e o ensino devem conviver o mais harmoniosamente possível. A investigação é central, primordial. É por via disso que, muitas vezes, alcançamos o reconhecimento internacional. Mas por outro lado, acho que devemos ensinar fundamentalmente aquilo que investigamos e daí que o convívio entre a investigação e o ensino deve presidir à organização da própria faculdade.

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