Opinião: Agonia do País(es) – Encontro de ocasião ou oportuno

Posted by
Spread the love
Norberto Canha

Norberto Canha

Foi, de facto, um encontro de ocasião e oportuno, dado que ocorreu aquando estava a meter gasóleo num carro que tem quase a minha idade e carro igual tem o do seu pai, e esse pai tem o mesmo carinho pelo carro que pelo sorriso do filho, maior terá pelo filho.

De quem se trata? Do nosso presidente da câmara que é, simultaneamente, presidente da A.N.M.P. O homem mais poderoso do país se o nosso sistema democrático implodir.

No início deste seu mandato procurei-o, ia para uma reunião do executivo, apressado, sorriu… Chamou o chefe do gabinete para falar comigo e marcá-la o que nunca aconteceu, apesar das múltiplas tentativas. Lembrei-lhe este facto, neste breve encontro, mas a reunião pelo tempo que passa nunca virá a acontecer.

Como o tempo urge eis o que ouso querer dizer-lhe: não se pode perder mais tempo a agonia do país acentua-se. Vamos aos factos!

No início do seu mandato era para pedir-lhe (que na conversa apressada sugeri) para como presidente da A.N.M.P fizesse parte de um grupo de Coimbra, todos de credibilidade e merecimento, a Bragança, a uma reunião com todos os presidentes daquele distrito, dado que na homenagem da Pressnorte aos autarcas pós-25 de Abril, estando presente como ex-autarca; ouvidos que foram os presidentes da câmara em exercício, em discursos breves mas consistentes, todos estavam de acordo, isto é, em sintonia com o que se pretendia para o distrito.

Apesar de contactos posteriores, tentados com eles, ficaram surdos, moucos e mudos.

Para que fique para memória futura, o livro que vou editar, ainda não fiz por falta de cabimento de verba, tem o título de EIVA, ou seja, Energias Indispensáveis à Vida tal como a conhecemos, ou seja – EA (Energia Alimentar) EEM (Energia Electromagnética), EIP (Eneergia das Ideias e Pensamento); nele consta as múltiplas tentativas feitas para que o nosso país se reerguesse do lamaçal do endividamento em que se encontra e, continuará a resvalar, se não se acudir à agricultura.

O pretendido – que os fundos comunitários (os últimos que se anunciam) fossem para que se reabilitasse a agricultura para nos reerguer e deixarmos de ser um Estado impostor e imposteiro. Já não podemos pagar mais impostos e anunciam-se novos aumentos. Como é que alguém pode investir se já não lhe sobeja nada, nem para reparar os bens que tem.

Como é reabilitar? Aconselho ler (e estão na internet) os livros de minha autoria Nova Ordem Mundial, Amar Portugal, neste apela-se ao senso, à verdade e ao reconhecimento. São todos eles a prestar contas aos netos. O Amar Portugal foi entregue em pen na ANMP sendo presidente Fernando Ruas para enviar a todos os autarcas; não foi feito. Pedido igual se fez a um presidente da Junta de Coimbra, prometeu fazê-lo, não cumpriu. A apresentação deste livro, foi feita por pessoas de referência e consta no último livro Nosso Mundo/O ecoar de Coimbra/Contos aos Netos/Pentalogia da Esperança 3º volume.

Simplex – simplificar na burocracia – palavras sábias! Realex (realidade) na acção. Haja realismo neste momento, indo os fundos comunitários (últimos?) da UE para o ressurgimento da Agricultura Portuguesa. Única saída para o renascer da esperança.

?? Um (1) quilo de batata um (1) euro??

Como não havemos de estar preocupados?!

Leave a Reply

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

*

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.