Opinião: Idalécio Cação

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António Menano

António Menano

“Os sítios nossos conhecidos” tornam-se por vazes muito mais conhecidos, entram-nos na memória, abrem portas que julgávamos sem uso.

Feliz e oportuna, a iniciativa de uns tantos amigos de Idalécio Cação, ao promoverem o encontro, no passado dia 18 do corrente, nos concelhos de Cantanhede e da Figueira da Foz, de cinco dezenas de amigos, leitores, admiradores do poeta de “As evidências e o prisma”, do contista de “Raízes na areia”, “Daqui ouve-se o mar”, “O chão e a voz”; do romancista de “Memória de João Garcia Bacelar”; do linguista de “Glossário de temas gandareses”; do cronista de “Crónicas Gandareses”.

Tantas presenças – António Canteiro, António Castelo Branco, António Tavares, Anselmo Simões, Conceição Ruivo, Eurico Silva, Silvério Manata, José Cabete, Fátima Negrão, Isabel Cardoso, Luís Ferreira, Maria Alice Sarabando, António Breda, Fátima Bica, Carlos Cardoso, Carlos Catarino, tantos outros cujos nomes não recordo.

Visitaram-se moinhos, azenhas, a igreja da Tocha, locais de feiras, a escola de Lafrana, onde o escritor estudou. O encontro terminou com um almoço no Bracial. Como José Cabete disse, as pessoas devem ser homenageadas em vida. Aqui fica um grande abraço do amigo de há mais de 50 anos.

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