À hora marcada chega um grupo de duas raparigas e dois rapazes. Ana, investigadora a trabalhar no Biocant, em Cantanhede, soube pelo jornal desta 5.ª Full Moon Stand Up Paddle e resolveu experimentar…
A ideia do Coimbra Stand Up Paddle não era, propriamente, oferecer “batismos” na prancha. O clube mantém aulas regulares de aprendizagem da modalidade (um misto de remo e surf, praticado em pé sobre uma prancha). E, nas noites de lua cheia, desafia os seus alunos a virem até ao rio à noite.
Nesta quinta-feira, à noite, o instrutor Paulo Gomes preparou o cenário de “embarque”: um quadrilátero de archotes enquadrou as pranchas dos alunos, ali junto à plataforma flutuante sobre o rio.
A chegada de Ana e dos seus amigos (dois outros investigadores no Biocant e um surfista, de Condeixa) foi, portanto, inesperada… mas bem-vinda. Em pouco tempo, Paulo Gomes explicou as bases da coisa: tranquilidade e equilíbrio, para aceder à prancha, erguer-se e iniciar as remadas com a pagaia…
Com franqueza, é mais fácil escrever do que fazer. Isso mesmo constatou o quarteto de iniciantes. Outro tanto não aconteceu com Cristina Carvalho, também ela chegada de novo ao clube, mas que nem sequer entrou na água. “Soube pelo Facebook e vou querer experimentar”.
Notícia completa na edição impressa de hoje