“Quando chegámos, as contas estavam a zeros com saldos negativos”

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FOTO DB/LUÍS CARREGÃ

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Como surgiu a Académica na sua vida?

A minha experiência na Académica começou, como atleta, na Secção de Judo. Isto para além das funções associativas que fui tendo.

Em que momento sentiu que deveria avançar para a candidatura à presidência?

Eu e todos os membros da direção que me acompanha, a dado momento, sentimos um dever de missão, que apelava à candidatura. Desde logo porque a anterior direção abandonou o clube e ninguém se candidatou. Por outro lado, havia uma impossibilidade legal anunciada de constituir qualquer comissão administrativa. Portanto sentimos que algum academista, como todos os membros desta direção o são, tinha de avançar, porque a Académica não podia ficar órfã.

Durante a candidatura, acusaram-no de dividir o movimento que tinha levado Nuno Oliveira a candidatar-se nas últimas eleições. Como responde a isto?

Considero que nada dividi, num cenário em que ninguém se candidatou. Nem da anterior direção, nem quem esteve em movimentos e foi uma fação importante, porque se chegou a candidatar. Para nós alguém tinha de avançar. Nada dividi-
mos, só agregámos e estivemos sempre dispostos a agregar quem viesse a candidatar-se.

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