A diretora do Centro de Procriação Medicamente Assistida do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) disse que este ano não vai ser possível manter o aumento de atividade que se vinha a registar anualmente.
Em declarações à agência Lusa a propósito dos cinco anos de atividade do centro, Teresa Almeida Santos explicou que a falta de recursos humanos e a alteração legislativa à lei da procriação medicamente assistida, que deverá entrar em vigor antes do final do primeiro semestre, vão condicionar a atividade do centro.
“Em 2016 não vai ser possível manter, pela primeira vez desde a criação do centro [28 de abril de 2011], o aumento de atividade que se registava de ano para ano”, disse a médica responsável, considerando que o objetivo é tentar evitar que “haja consequências” resultantes daqueles condicionalismos.
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