Opinião – Da Eutanásia do Planeta Terra à Eutanásia das Gerações ou Países

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Norberto Canha

Norberto Canha

Neste nosso Mundo há três oligarquias: a oligarquia do capital; a oligarquia política; a oligarquia religiosa.
Desde que uma Rainha teve que abdicar e um Primeiro-Ministro demitir-se – isto há longo tempo – por coabitação entre as oligarquias do capital e política, este fenómeno passou a ser cada vez mais frequente, até que se transformou em hábito – mas de mau hálito – no momento atual; fenómeno quase que generalizado a todo o Planeta.
Resta-nos a Esperança que a Oligarquia Religiosa não se deixe corromper para que seja a força moderadora entre as duas primeiras oligarquias. Há que o sacerdote ter uma preparação diferente da que tem; basta-lhe acrescentar qualquer coisa mais de conhecimentos. Não será por ter conhecimentos acrescidos, licenciatura em Química, que o nosso Papa Francisco está a adquirir o prestígio, entre todos, que tem e vai crescendo? Creio que sim!
Se este fenómeno se generalizar a todas as Religiões, virão a entender-se e, teremos então a tão desejada paz entre os Homens e as Nações!
Cessará, assim, a Eutanásia do nosso Planeta que os políticos falam em estender aos Humanos, o que aliás, já vai acontecendo nos países do 1.º Mundo, por falta de emprego e baixa assustadora de natalidade! Para evitar que a Eutanásia, seja pela fome, como vai acontecendo nos países do 3.º Mundo – acréscimo de natalidade – há que frená-la ou vencer a fome.
Donde haver três Energias Indispensáveis à Vida (EIVA) + tal como a conhecemos – a Energia Alimentar (EA), a Energia Eletromagnética (EEM) e a Energia das Ideias e Pensamentos (EIP), que permitiu a evolução e que há que prevalecer sobre as três energias limitativas da vida – (ELVA) que são: a fome, a poluição, a incapacidade, impreparação, incoerência, impunidade, iniquidade dos políticos… (FOPPI), que só ouvem os aduladores – os que menos sabem e não ouvem os que mais sabem. Isto passa-se em todos os escalões da governação ou do Estado. Os que estão no poleiro, com receio de o perder, escolhem quando não há concurso, os que menos sabem, não vão Eles apeá-los do poder.
Como vencer a fome? Não é arrasando novas florestas, as plantas existentes já são insuficientes para purificar o ar. É sim voltar à época da monarquia e primeira república em que o ensino da agricultura era obrigatório na escola, para que um doutor saiba que a abóbora não é fruto de uma árvore e da diferença entre grelos e espigos, embora um ou outro o possam comer todos os dias.
É para que todos nós nos apercebamos que um País sem produção de alimentos, para uma vida saudável, é um país cercado em que a fome leva a submetermo-nos a todas as exigências.
É para que todos nós saibamos que hoje paga-se 25 euros ( 5 contos) tanto quanto era pago quando o orçamento dos HUC eram 6 milhões e meio de contos. Hoje, quanto será esse orçamento? Que a imprensa, pense e não se deixe embalar por notícias caritativas e sem fundamentação, apenas canções de embalar, dos políticos para nos iludir; de todos os partidos!
É para que se faça um inventário exaustivo das plantas comestíveis, meio em que são produzidas, como utilizá-las, como conservá-las, para que em que caso de calamidade, como uma guerra, não haja fome, pelo menos haja o mínimo indispensável para uma vida minimamente saudável.
Só em Moçambique (professor Águedo de Azevedo) havia 153 plantas comestíveis. Ter-se-á perdido essa informação. Alguém mais saberá?
Há que vencer a fome antes que surja por decreto, a Eutanásia dos Homens e dos Animais!

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