IPC investe 3,7 milhões em tecnologia de ponta

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LUÍS CARREGÃ

LUÍS CARREGÃ

 

O Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) inaugurou ontem seis laboratórios que traduzem um investimento na ordem dos 3,7 milhões de euros em infraestruturas e equipamentos tecnológicos de ponta. Com este conjunto de estruturas laboratoriais – financiadas no âmbito do anterior Programa Operacional Regional Mais Centro –, o IPC aumenta a capacidade de investigação aplicada.
“Até aqui, não tínhamos condições laboratoriais para colocar o potencial humano ao serviço da região Centro. O objetivo é colocar os laboratórios ao serviço de toda a comunidade”, referiu Rui Antunes, presidente do IPC. Aliás, a inauguração dos seis laboratórios não significa que se tenha “atingido a meta”. “Chegámos, sim, ao ponto de partida”, notou Carlos Dias Pereira, diretor do Instituto de Investigação Aplicada (i2A), unidade orgânica de investigação e prestação de serviços à comunidade criada, precisamente, para conferir “maior escala e peso” às atividades técnico-científicas dos docentes e investigadores.
“Este investimento serviu para enfrentarmos os desafios do quadro comunitário até 2020, para nos integrarmos nas opções e estratégias da região. O objetivo último é trabalhar para as empresas e apoiar o desenvolvimento regional e nacional”, salientou o responsável.
Carlos Dias Pereira intervinha na sessão de abertura do Dia Aberto I&D@IPC, que decorreu na Escola Superior Agrária de Coimbra, numa iniciativa que serviu para incrementar o processo de aproximação aos diversos agentes de desenvolvimento da região.

Informação completa na edição impressa

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