A Confraria do Arroz e do Mar encontra-se há vários anos desativada, sendo atualmente gerida por uma comissão administrativa. Esta congregação gastronómica foi criada em 2002, por Lídio Lopes, o seu primeiro grão-mestre, que se prepara para reativar a atividade, mas em moldes diferentes daqueles que orientavam a estrutura. No fundo, trata-se de um regresso às origens.
Os atuais responsáveis pretendem regressar à matriz original, ou seja, um convívio entre amigos à volta da mesa. “A confraria está numa fase de reestruturação, refundando-se, para voltar à sua génese”, adiantou Lídio Lopes ao DIÁRIO AS BEIRAS. Há um ano que a comissão administrativa se encontra em funções. Foi criada para contrariar a corrente de confrades que defendia o fim da congregação.
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