A verdade é que a equipa de Coimbra carece de qualidade. No plano individual, o toque de bola é impreciso e, por vezes, imprudente. No plano coletivo, é notória a incipiência da construção ofensiva – no sábado, foi mesmo desesperante, na ótica dos adeptos. E, quando toca a defender, o conjunto desarticula-se e os adversários são como que convidados a explorarem as deficiências e a tremideira do quarteto defensivo.
Ainda assim, o primeiro quarto de hora foi muito agradável, com bola cá bola lá, embora sem grandes ocasiões, descontando um remate de Tarantini à parte superior da trave.
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