A Câmara de Coimbra voltou, ontem, a insistir na responsabilização da EDP e da gestão que fez da barragem da Aguieira. “O que foi feito serviu um interesse não legítimo”, afirmou o presidente, para quem a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) está a tentar “branquear responsabilidades, num estranho conluio com a entidade que explora a barragem”.
Falando no período de antes da ordem dia da reunião do executivo municipal, Manuel Machado associou as descargas da madrugada de segunda-feira, na Aguieira, com a produção de energia, “num ato de ganância para fazer dinheiro, à nossa custa”.
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