Liga desconhece quem pediu campo para U. Madeira treinar

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O diretor-executivo da área das competições da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, António Dias, mostrou ontem o seu desconhecimento relativamente ao pedido formulado por um representante seu, junto da câmara, para que o U. Madeira pudesse realizar um treino de cariz muscular em Taveiro na véspera do jogo com a Académica. Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, o dirigente referiu que esse não é o “core business” desta entidade, e que caso tivesse sido feito (um pedido deste género) “só eu o poderia fazer”. “A Liga não pede aos seus associados para que sejam disponibilizados campos a outros associados”, frisou.
Na reunião do executivo municipal, o vereador Carlos Cidade explicou, após questão levantada por José Belo, a razão que levou o município a ceder o recinto de Taveiro à equipa madeirense. No período antes da ordem do dia, o autarca lembrou que a Académica rejeitou o pedido formulado pelo U. Madeira e que, em consequência disso, recebeu um contacto telefónico por parte de um representante da Liga a solicitar a cedência por uma hora do recinto. “Sem uso de balneários e luz elétrica”, garantiu.

 

 

Notícia completa na edição impressa do dia 26 de janeiro de 2016

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