Uma avaliação política, intelectualmente honesta, dos primeiros dois anos do Mandato Autárquico em curso, 2013 – 2017, não deve ser feita sem uma identificação e caracterização objetiva dos “Factores” de enquadramento.
Concretizando, importará perceber e relevar, que, neste período:
– No plano económico, tem vigorado uma ambiência legal disciplinadora e, a nosso ver, excessivamente condicionadora do investimento, que tem potenciado a manutenção do quadro evolutivo de redução da divida municipal;
– A definição das prioridades de investimento, quer no plano espacial quer no plano funcional, tem continuado a resultar e a procurar dar resposta à realidade concelhia concreta, cujo conhecimento decorre de uma saudável e responsável política de proximidade;
– Se verificou a transição entre 2 (dois) Quadros Comunitários de Apoio, entenda-se, o encerramento de um – 2007/2013 – e o início/preparação de outro – 2014/2020 -, com a imperativa e necessária adequação às prioridades estratégicas acordadas entre Portugal e a União Europeia.
Neste “Quadro”, consideramos que, ao longo deste período em análise:
– No plano qualitativo, se tem procurado continuar a desenvolver uma gestão municipal com rigor e sensibilidade social, em primeira e última análise, dirigida à melhoria das condições de vida das pessoas;
– No plano quantitativo, a análise da evolução verificada nos diversos indicadores, evidencia que assim tem sido.
No concelho de Soure, a tranquilidade que se sente, só pode ser motivo de Confiança no Futuro!…