Jorge Conde regressa ao “volante” do Clube Automóvel do Centro

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FOTO DB/CARLOS JORGE MONTEIRO

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Depois de um ato eleitoral concorrido, qual o ponto do seu projeto que convenceu os sócios do CAC?

Relativamente aos outros dois projetos, o que mais marcava a diferença no projeto que lidero é termos muita gente que sabe organizar ralis. Ou seja, uma lista que levava um ex-diretor e o atual diretor do Rali de Mortágua, um conjunto de gente que já organizou os ralis de Góis, Oliveira do Hospital, da Figueira… enfim. Quase toda a gente que esteve ligada à organização de ralis do CAC estava na lista.

Portanto, a experiência foi decisiva?

Penso que sim. Aquilo que contou foi o facto de a lista reunir um conjunto de pessoas que davam garantias ao core principal do clube, que são os ralis. Podemos fazer tudo o que quisermos em termos de desportos motorizados, juntar os automóveis antigos, juntar o que o ex-presidente fez (e bem), de uma sala de slots e simuladores, podemos juntar tudo isso, mas aquele clube se não tiver ralis não é o CAC.

Pós eleições o clube está unido?

Ainda não deu para perceber isso, porque a atual presidência está em funções, mas há uma coisa que se percebe: não houve até agora nenhuma rutura, nenhum afastamento. Não é nossa intenção criar ruturas nem afastamentos, pelo contrário. Pretendemos criar coesão e trazer toda a gente envolvida. Sendo um clube amador, o CAC precisa de mão-de-obra, de ideias e de gente que pense o setor. Acredito que vamos conseguir manter a coesão e aumentá-la até, porque ela degradou-se de alguma forma nos últimos anos. Um dos melhores exemplos que temos dessa degradação, é que o clube foi dos que teve mais mão-de-obra até há alguns anos – tínhamos controladores para pôr ralis na estrada fosse qual fosse o seu tamanho – e hoje pomos ralis na estrada com a colaboração de outros clubes. Deixámos de ser fornecedores de mão-de-obra para sermos compradores.

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