“Aquilo que eles nos fizeram não se faz a um ser humano”. I. Oliveira sintetizou, desta forma, os factos ocorridos em setembro do ano passado na mata da Tocha e que, garantiu, o irão marcar para o resto da vida.
Num discurso emocionado, de tal forma que obrigou o coletivo a uma paragem do interrogatório, o madeireiro de nacionalidade brasileira referiu que a atuação dos arguidos mais parecia a de “agentes policiais” sem qualquer tipo de escrúpulos e com apenas um objetivo: “eles queriam matar-nos!”.
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