De nada fui esclarecido. Com este tema será o último que escrevo antes das eleições. As realidades são:
– importa-se 85% do que se consome em energia alimentar (EA) e será o mesmo em energia eletromagnética (EEM) ou o equivalente;
– os políticos só merecem 4% de credibilidade de quem vota;
– todos clamam por emprego e há cada vez mais desempregados e reformados, estes antes do tempo;
– as greves continuam decretadas , não por votação secreta, mas por braço no ar!
– se os políticos não respeitam valores, não hão-de ser exemplo para quem os mantém e sustenta!
Posto isto, parabéns aos ganhadores. Mas faço as seguintes recomendações:
– façam um governo de convergência ou solidariedade nacional com participação e responsabilidade de todos os partidos;
– que esse governo se aglutine ou reja pelos princípios que se anunciam e sumariamente se descrevem:
– princípio especulativo ou práticos de uma ética mundial
1 – compromisso a favor de uma cultura de não violência e respeito por toda a vida
2 – compromisso a favor de uma cultura de solidariedade e de uma ordem económica justa
3 – compromisso a favor de uma cultura de tolerância e de um estilo de vida honrado e verdadeiro
4 – compromisso a favor de uma cultura de igualdade e camaradagem entre homem e mulher (declaração dos Parlamentos das Regiões do Mundo, Chicago, 1992 )
5 – compromisso de que nenhuma religião ou partido politico pode cercear ou impedir a investigação, porque os benefícios colhidos são património de toda a humanidade (acrescento nosso)
Princípios operativos:
Equidade; virtuosa benfeitoria/gratidão; da sobrevivência; da segurança; da subsistência e do trabalho; do ambiente; da educação; da instrução; do progresso; dos conhecimentos; do credo.
Nota: Dos operativos, os basilares:
Equidade e gratidão
Regidos por estes princípios, embora sustente, talvez por causa disso:
Que a Europa começa no cabo da Roca (ponto mais Ocidental) e termina em Vladivostock, que o Mediterrâneo é um acidente geológico, por consequência continente Euro África/euroafricano e há que impor as seguintes condições, senão não saímos do lamaçal em que nos encontramos, uma vez que tudo é global, mas, também específico;
– donde cada país, cada região, cada aldeia, deve produzir pelo menos 80 por cento do que consome, isto com racionamento, de contrário é um castelo cercado que é vencido pela fome ou falta de dinheiro para comprar e manter a EIVA (Energias Indispensáveis à Vida) (E.A., E.E.M, E.I.P (energia das ideias e pensamentos que permite e mantém o progresso)
– isto é uma imposição a fazer à União Europeia e a respeitar por todo o mundo ou pelo menos por todos os países ou continentes;
Deve haver energias acumuladas e sementes pelo menos para seis meses, para que haja tempo de germinarem e novas colheitas;
– Levantamento de todas as plantas comestíveis, como conservá-las e como cultiva-las.
Sendo a agricultura da primeira das culturas deve ser ensinada na escola e na formação que se segue. Na escola já era obrigatória durante a monarquia e a 1.ª República
– As greves em patamares só em votação secreta e com dois terços dos votos favoráveis;
– As greves da empresa, votação secreta, maioria simples, 50%
– Que sejam informados e esclarecidos do que poderá suceder se a empresa falir!…
É preferível ganhar cada um menos e todos terem emprego, do que sermos sobrecarregados de impostos para sustentar quem não cria emprego e não quer trabalhar!
Pensem e faça-se uma constituição fundamentada nos valores enunciados.
Que o governo seja centrípeto (da periferia para o centro), dos que conhecem os problemas e como resolvê-los, ou centrífugo que vem do centro para a periferia (o atual), constituído pelas elites das cidades e que desconhecem os problemas reais do nosso mundo.