Por amor à arte… xávega viaja de França até Lavos

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FOTO DB/JOT'ALVES

FOTO DB/JOT’ALVES

A arte xávega é um dos mais antigos métodos de pesca tradicional. No início, as redes eram levadas para o mar no barco e, em terra, eram puxadas por bois.

Entretanto, a tração animal foi substituída por potentes tratores. Mas, apesar da evolução, há coisas que nunca mudam. Neste caso, mantém-se a expetativa, na praia, quanto à quantidade, diversidade e qualidade do peixe apanhado pelas malhas.

No concelho da Figueira da Foz encontram-se quatro companhas no ativo, na Leirosa (uma) e na Costa de Lavos. Armando Caiano, 66 anos de vida e 30 de pesca, detém o alvará de uma delas.

Nem durante o tempo que esteve emigrado em França abandonou a atividade. “Vinha todos os anos para fazer os três meses da safra. Isto é um bichinho que se entranha em nós”, conta o armador.

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