Europa à beira da loucura! Quem quer minis, não quer filhos!

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Luís Santarino

Luís Santarino

A União Europeia, ou anda louca ou para lá caminha!

Cada novo ou renovado estratega – leia-se Presidente da Comissão Europeia – diz as coisas mais absurdas com o sorriso mais sério.

Percebe-se o grave problema de corrupção na Europa. Mas agora, confundir políticos com magistrados é coisa que não lembraria ao diabo.

Todos sabemos, e o problema de Portugal é deveras grave, que a classe política se acha intocável e que qualquer “bicho careta” começa de repente a fazer negócios. Chorudos direi eu!

Os sinais exteriores de riqueza deveriam determinar uma investigação séria. A União Europeia só não a faz porque não quer. Talvez porque poderiam apanhar pelo meio alguém que não conviesse!

A classe política não tem como objetivo o bem público? Em tese, sim. Não se pode generalizar, mas na verdade, a grande maioria persegue o bem pessoal e a ganhuça!

Ora, a ser assim, o poder judicial deveria ter toda a liberdade de investigar. Mas, como vai um magistrado investigar, sabendo ele que poderá estar a ser “seguido” por “mangas de alpaca”? Será que lhes agrada o estatuto? A mim não agradaria!

Esta medida poderá ser aplaudida por muitos, mas a mim gera grandes preocupações, porquanto eu estou habituado a ver a justiça como um bem a preservar, e os juízes como cidadãos acima de qualquer suspeita.

A proposta da União Europeia, lançando a suspeição sobre a justiça, determina desde logo uma generalizada desconfiança do cidadão comum. Esta não pode ser a regra, mas a exceção. E como exceção, deverá ser tratada nos locais próprios.

Longe estou eu, como a generalidade dos portugueses, de duvidar das decisões dos juízes, concordemos ou não, mas convictos que estão a gerir a “coisa” pública de forma isenta.

Como em tudo na vida, como em todas as profissões, poderão existir pessoas que não cumpram rigorosamente com o seu dever. Mas generalizar é algo desconcertante.

O que saberá a Comissão Europeia que nós não sabemos?

Esta medida, poderá colocar em causa a própria independência da justiça e dos juízes, deixando as suas organizações reguladoras quase como fora da lei.

Rever todo o processo talvez não fosse má ideia.

Mas, se pela europa a coisa não anda bem, em Portugal o disparate também faz parte da ordem do dia.

Soube-se ontem que a Confederação das Associações de Pais querem que os filhos estejam na escola até ao fim do mês de Julho.

Como os professores em muitos casos também já são Pais, dado que uma grande parte dos alunos chega à escola sem regras, desejará também a CONFAP que a rapaziada onde a minha “santa” dá aulas, também lá vá dormir e “buchar”? Já agora era o serviço completo.

Enquanto os papás estavam no café a “malhar umas minis”, eu estava a aturá-los. E ao fim de semana, levava-os à bola. Era o que faltava!

Assim seria mais fácil.

Os paizinhos que tenham juízo e tratem de acompanhar os filhos.

Os miúdos agradecem e a escola cumpre melhor o seu desígnio!

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