A construção da nova Avenida Central pode estar comprometida. Tudo porque a Declaração de Impacte Ambiental para a abertura da nova via, emitida em 2004 e requerida pela Metro Mondego (MM), pode não ser válida.
Esta obra é uma das ambições maiores da atual Câmara. Por isso, uma vez empossado presidente, Manuel Machado deu instruções para a execução do projeto. Em causa está o aproveitamento do corredor já aberto até às traseiras e prolongá-lo à Rua da Sofia, face ao impasse do metropolitano de superfície.
A nova Avenida Central ficaria, assim, disponível para a circulação rodoviária, nomeadamente, de transportes públicos (dos SMTUC) e em condições de albergar, no futuro, a infraestrutura para ser explorada pela MM.
Desta forma, cumprem-se os desígnios que levaram às primeiras demolições, no Bota Abaixo, na década de 1960, e às mais recentes, já neste milénio, a cargo da Metro Mondego.
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