“Trata-se de um infanticídio uma vez que impede o desenvolvimento e regeneração das espécies”

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08 paulo inácio (1) arquivo CT

Paulo Oliveira Inácio, comandante da Capitania e Polícia Marítima da Figueira da Foz. FOTO DB/CLÁUDIA TRINDADE

 

A Polícia Marítima da Figueira da Foz tem “apertado” o combate à pesca do meixão?

Entre 2003-2008 havia uma pesca muito mais intensa e as dimensões das redes eram astronómicas, na ordem dos 80 metros de rede. Portugal e Espanha começaram a coordenar um conjunto de ações de fiscalização e intensificou-se bastante esta área de fiscalização. Fruto dessa intensificação, o risco começou a deixar de compensar e assiste-se a uma diminuição da atividade da pesca ilegal do meixão, aqui na área de jurisdição da Capitania do Porto da Figueira da Foz. Umas vezes temos sucesso outras vezes tem o pescador, mas tem-se assistido a uma diminuição.

Quem são os “pescadores” de meixão?

No passado não eram propriamente pescadores, eram pessoas que aproveitam a pesca para ter uma segunda fonte ilegal de rendimento. Depois o pescador também, dado o elevado rendimento que era proporcionado, começou também a dedicar-se à pesca do meixão.

Que artes de pesca são utlizadas?

Para a pesca de meixão são utlizados três métodos: o botirão, o tapa-esteiros e a rapeta.

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