Sala sobre fase mais antiga da arte paleolítica chama novos visitantes ao Museu do Côa

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museu coa DR

A sala D do Museu do Côa (MC), que esteve fechada três anos por motivos técnicos e que mostra a fase mais antiga do “santuário” paleolítico do vale, voltou a ser atrativo da estrutura museológica.

Reabrindo no final do mês de novembro, num período habitualmente marcado por baixa afluência de público ao museu, recebeu, em 20 dias, meio milhar de visitantes, segundo números oficiais.

“Este é um local onde se explica a fase mais antiga da Arte do Côa, com incidência no sítio da Penascosa e da Quinta da Barca”, disse à agência Lusa o diretor do Parque Arqueológico do Vale do Côa, Martinho Batista.

Naquelas duas zonas do vale estão concentradas, frente a frente, as “gravuras picotadas”.

“Na sala D tentamos simular precisamente essa organização que está disposta no próprio rio. Desmontamos e apresentamos ao público o chamado ‘santuário arcaico’, apresentando-o aos visitantes como este seria vivenciado”, explicou o também arqueólogo.

A Sala D apresenta igualmente duas novas réplicas de rochas “que nunca são mostradas ao público e que representam a monumentalidade das próprias gravuras rupestres”, acrescentou.

Naquela área museológica há, por outro lado, réplicas de elementos que ficariam submersos a mais de 50 metros de profundidade, caso a barragem no rio Côa fosse construída, como o previsto em 1996.

A remodelação da sala D foi financiada por fundos do Quadro de Referência Estratégico Nacional, através do programa Novo Norte.

O Parque Arqueológico e o Museu do Côa assinalam a passagem de duas décadas sobre a revelação da Arte do Côa, que em 1994 provocou uma polémica cultural e política que ultrapassou as fronteiras nacionais.

O museu abriu as portas em julho de 2010, 15 anos depois da polémica e com um investimento de cerca de 17 milhões de euros.

O MC é um projeto dos arquitetos portugueses Tiago Pimentel e Camilo Rebelo. Foi construído com o objetivo de “divulgar e contextualizar” as gravuras e achados arqueológicos do vale do Côa, “o maior conjunto do mundo” de arte rupestre do Paleolítico, classificado pela Unesco como Património da Humanidade, em dezembro de 1998.

A sala D do Museu do Côa (MC), que esteve fechada três anos por motivos técnicos e que mostra a fase mais antiga do “santuário” paleolítico do vale, voltou a ser atrativo da estrutura museológica.

Reabrindo no final do mês de novembro, num período habitualmente marcado por baixa afluência de público ao museu, recebeu, em 20 dias, meio milhar de visitantes, segundo números oficiais.

“Este é um local onde se explica a fase mais antiga da Arte do Côa, com incidência no sítio da Penascosa e da Quinta da Barca”, disse à agência Lusa o diretor do Parque Arqueológico do Vale do Côa, Martinho Batista.

Naquelas duas zonas do vale estão concentradas, frente a frente, as “gravuras picotadas”.

“Na sala D tentamos simular precisamente essa organização que está disposta no próprio rio. Desmontamos e apresentamos ao público o chamado ‘santuário arcaico’, apresentando-o aos visitantes como este seria vivenciado”, explicou o também arqueólogo.

A Sala D apresenta igualmente duas novas réplicas de rochas “que nunca são mostradas ao público e que representam a monumentalidade das próprias gravuras rupestres”, acrescentou.

Naquela área museológica há, por outro lado, réplicas de elementos que ficariam submersos a mais de 50 metros de profundidade, caso a barragem no rio Côa fosse construída, como o previsto em 1996.

A remodelação da sala D foi financiada por fundos do Quadro de Referência Estratégico Nacional, através do programa Novo Norte.

O Parque Arqueológico e o Museu do Côa assinalam a passagem de duas décadas sobre a revelação da Arte do Côa, que em 1994 provocou uma polémica cultural e política que ultrapassou as fronteiras nacionais.

O museu abriu as portas em julho de 2010, 15 anos depois da polémica e com um investimento de cerca de 17 milhões de euros.

O MC é um projeto dos arquitetos portugueses Tiago Pimentel e Camilo Rebelo. Foi construído com o objetivo de “divulgar e contextualizar” as gravuras e achados arqueológicos do vale do Côa, “o maior conjunto do mundo” de arte rupestre do Paleolítico, classificado pela Unesco como Património da Humanidade, em dezembro de 1998.

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