Carlos Cortes, presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos, manifestou-se ontem a sua preocupação com os dados avançados pelo bastonário da Ordem, que dão conta de que 2015 deverá ser o primeiro ano com médicos no desemprego.
“É uma perspetiva real. Este ano há um diferencial entre os médicos que irão terminar o ano comum e o número de vagas de especialidade disponíveis o que faz com que 2015 possa, de facto, ser o primeiro ano em que nem todos os recém-licenciados poderão escolher uma especialidade”, advertiu.
E lamentou que “venha a haver desemprego” quando há falta de médicos, só porque estão mal colocados”.
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