Um esgoto a céu aberto. Do campo do U. Coimbra, na Arregaça, até à avenida Urbano Duarte, a caminho do Mondego, a antiga vala real é um viveiro de mosquitos, ratazanas e cobras.
Quem “paga” são os moradores próximos e também os terrenos de cultivo, inundados de água “podre”.
Paulo Santos Oliveira arrendou, há três anos, uma quinta no vale da Arregaça. Com a mulher, a filha e dois cunhados, cultiva tudo quanto é hortaliça e frutas e ainda tem galinhas, cabras e outras cabeças de gado. Um “ganha-pão” garantido, até porque é tudo produto biológico, muito apreciado (e comprado) nas redondezas, mas que a incúria de outrém ameaça.
Versão completa na edição impressa